A Maldição do Castelo Verde Parte 1 de 3
O Rapaz
entrou no barco azul celeste. A curiosidade preenchia a sua cara. Então pegou
num lenço e esfregou bem, até tirar todos os pequenos pedaços de curiosidade.
O Rapaz olhou
e tocou em todos os cantos desta gloriosa embarcação. Seria nela que aprenderia
todos os mistérios do mundo! Seria nela que teria a sua aventura! Seria nela
que perderia a virgindade! Pelo menos é o que ele espera, pobre coitado. Com
aqueles joelhos esquisitos ninguém o vai querer, a sério parece que ele tem uma
caveira nos joelhos, algo ali correr terrivelmente mal.
O Rapaz
soltou as amarras e meteu-se ao leme e a caminho, não necessariamente nessa
ordem. O velho pescador de saia roxa dizia adeus com a sua cana de pesca feita
de papel higiénico e dildos. Do nada uma piranha sadomasoquista saiu do rio e
mordeu um dos dildos. “Já ganhei um almoço caralho!” reiterou o pescador.
E com os
gritos de prazer do pescador a ecoarem ao longe, o Rapaz percebeu finalmente que
estava sozinho, em direcção ao desconhecido e a emoções. A aventura começava agora! Hmm...espera, ainda
não é? Então é quando porra? Ah..ok, no próximo parágrafo. O que eu faço
entretanto? Narro o quê pá!? Oh João, não estás a fazer sentido nenhum, não me
posso calar e seguir para o próximo parágrafo? Ah já posso? Brigadinho João.
E assim
começa a aventura! O barco navegava tranquilamente pelas turbulentas águas quando
o rapaz avistou um Castelo Verde. As suas torres eram enormes e cobertas de
erva. Todo o Castelo estava coberto de erva e parecia um enorme balde...verde.
Sou péssimo em comparações.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikg0FcUr2GRtNU9W7WeFlUzehUwWt46BL-wbLV_oLiaGAj0LhAsjXmph7M9LjXT_8pYXp6guqGmebmP_KJbvSoqlBaOjoznwlyMTuKpf7RJmOwzvWnNwGBmgATUyG-Z7aNfcBWTTQQKDk/s200/cara.jpg)
O Rapaz foi
então acordado por um sujeito com um casaco militar, tinha uma pêra muito
comprida, atada por vários laços, segurava um enorme charro e disse:
“Hey! Eu
sou um ananás camuflado.”
“Olá Sr.
Ananás Camuflado!”
“Wow,
pera, pera, pera. Pera, pera, pera. Eu falo???”
O Rapaz
ficou perplexo com a situação, viu fumo sair das narinas, bocas, orelhas e
olhos do sujeito. Engoliu em seco e disse “Aonde estou Senhor Ananás
Camuflado?”
“Meu
amigo... estás no Castelo Verde! Onde a pedra nunca acaba! A não ser a pedra
verdadeira, essa já não temos. Agora a pedra e ganza temos bué. Aiiii, falei
outra vez. Que cena.”
Intrigado,
o Rapaz olhou à volta e viu todo o tipo de artefactos que facilitam uma
saudável ingestão de estupefaciente psicotrópicos e outros mais naturais e
biológicos.
Gordos
flutuavam com as suas asas de erva, raparigas eram levadas facilmente para a
cama através de sugestões sexuais de velhos pervetidos. Adolescentes riam-se e
viam as suas borbulhas crescerem ao ponto de que um deles era uma borbulha
gigante com um rapaz pequeno agarrado. Para andar tinha que ir a rebolar, o
Rapaz descobriu que esse sujeito era usado como bola de bowling pelos amigos,
infelizmente só havia um buraco onde colocar o dedo, e era um buraco merdoso.
Uma
rapariga passou pelo Rapaz e disse “Uau, que joelho fixe!” Meu Deus! Uma gaja
achou o joelho do rapaz fixe! Será isto o paraíso? Será que o Rapaz poderá
realmente perder a virgindade? Será isso um facto? Alright!
Não percam na próxima semana a continuação da história!!! O Rapaz irá descobrir um segredo terrível!
Não percam na próxima semana a continuação da história!!! O Rapaz irá descobrir um segredo terrível!
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