5 de novembro de 2014

A ESTE NADA DE NOVO

Assim se passou um mês desde que o real rabo assentou em Cracóvia. Como anteriormente referido, Putin acalmou as suas hostes assim que o Kremlin avisou que Il Potentissimo encontrava-se já a devorar (saladas) russas. Curiosamente, foi só chegar ao Mar Báltico, lá para a zona da Letónia, para o meu amigovski enviar uns quantos caças zelarem pela minha saúde. Putin Flã (é como o chamo), estás no meu .
Até podem pensar que o meu ego está a voar melhor que a última embarcação espacial da Virgin, mas é com boa razão.
O que se vai seguir nos próximos dias, começando hoje, é uma descrição mais pormenorizada do quão fantástica é a Polónia, do quão única e especial é Cracóvia e do quão a Este… nada de novo.
Não dá para explicar como me sinto ao regressar à Polónia. Os cheiros, as cores, o frio, a língua. Estou como gosto. É o meu país. Sim, é meu. A União Soviética já não manda aqui.
Deixo-vos com um retrato meu que ilustra a forma triunfal como defrontei os obstáculos da vida, montando o meu fiel corcel, Carlos Henrique, SA.

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